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"DIZÍAMOS NOMES DE JOGADORES QUE NÃO NOS INTERESSAVAM PARA DESPISTAR", CONTOU HERMANO SOBRE PERSEGUIÇÃO E VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DO COLO-COLO

"DIZÍAMOS NOMES DE JOGADORES QUE NÃO NOS INTERESSAVAM PARA DESPISTAR", CONTOU HERMANO SOBRE PERSEGUIÇÃO E VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DO COLO-COLO
Por: Redação O Tabuleiro
Dia 14/08/2024 14h08

O presidente do Colo-colo disse que a estratégia foi fechar o grupo e não divulgar nenhuma informação até o início do campeonato

O presidente do Colo-colo falou durante entrevista ao programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM, nesta quarta-feira (14), sobre um movimento contra o clube que surgiu e atrapalhou a chegada de investidores para o time. Segundo ele, informações eram vazadas e dificultava a evolução em contratações e aquisição de recursos para o clube. Em 2023, o Colo-colo já havia enfrentado um problema com um investidor, que não honrou com os compromissos. "Com um mês de campeonato, ele deixou os compromissos sem cumprir e nós tivemos que correr atrás de apoio local. Todas as dívidas foram quitadas. Nós conseguimos recursos para quitar tudo do ano passado. E foi essa credibilidade que nos deu oportunidade de continuar em 2024, concorrer à presidência e trazer parceiros que acreditaram na gente", declarou Hermano. 

O presidente contou que o clube teve a possibilidade de se associar a outro grupo de investidores anterior ao português, da Unlock, mas infelizmente informações foram vazadas, que dificultaram a negociação. "A coisa estava bem encaminhada. As conversas avançavam, mas algo acontecia na hora do fechamento, que dava pra trás. As desistências foram grandes e a gente começou a não entender. Até que nós decidimos mudar a estratégia. O grupo se fechou e alguns dirigentes e conselheiros reclamavam porque a gente não dava nenhuma informação. Essa foi a nossa estratégia. Nos fechamos e deixamos pra poder divulgar o projeto quando o campeonato estava começando", contou. 

Vila Nova perguntou se eles sabiam de onde partia esse vazamento de informações. Hermano disse que não tinha como ter certeza, pois não havia provas. "Nós nos blindamos e focamos nos nossos objetivos e as coisas começaram a acontecer. A gente começou também a usar das nossas estratégias. Soltava fumaça de um lado e ia para o outro. Soltávamos nomes de prováveis técnicos, aí o pessoal ficava em cima e esses técnicos recebiam propostas de outros clubes. Com jogadores também. Dizíamos nomes de jogadores que não nos interessavam para poder despistar e enquanto isso a gente ia montando o nosso", disse Hermano.

Confira a entrevista completa:

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