Osman Nogueira falou também que o sindicato reuniu a categoria em assembleia junto com representantes de um escritório de advocacia e o coordenador geral da APLB para explicar o que eram os precatórios

Durante a entrevista ao programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM, O diretor geral da APPI/APLB e presidente do Conselho Municipal de Educação, Osman Nogueira, falou sobre como surgiram as negociações a respeito dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, o FUNDEF. " A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, CNTE, descobriu que o Governo Federal não pagava o valor do programa Aluno Qualidade. Se era R$1000, o governo só repassava R$600. Então a CNTE fez os cálculos e pediu que os municípios entrassem com uma ação contra a União, e a partir daí a APLB começou a tentar rever os precatórios do FUNDEF. Em 2016, fomos para Fortaleza, onde já existia um escritório de advocacia que estava cuidando dos precatórios com prefeitura de lá. Então começamos a tentar aglutinar essa categoria e dizer que temos esse dinheiro e muita gente não acreditava no sindicato" disse Osman. Ainda de acordo com o diretor, a primeira reunião aconteceu no mesmo ano, com a categoria, representantes do escritório de advocacia do Ceará e Rui Oliveira, coordenador geral da APLB. "O encontro era para explicar o que eram os precatórios e o que deveríamos fazer. Pedimos autorização para a categoria assinar com esse escritório para tentar receber esse dinheiro. Esse grupo de advogados criou uma confederação Norte e Nordeste, únicas regiões que têm direito de receber como complementação do Governo Federal", declarou Osman.

Confira a entrevista completa: