Missa da saudade será celebrada no dia 2 de novembro, às 9h, no Cemitério Parque Reviver, em Ilhéus

A administradora do Reviver Cemitério Parque, Celeste Novais, participou nesta quinta-feira (30) do programa O Tabuleiro, da rádio Ilhéus FM, apresentado por Vila Nova, e falou sobre a tradicional missa de finados, que será celebrada neste domingo, 2 de novembro, pelo bispo Dom Giovanni Crippa. “Dom Giovanni é uma pessoa maravilhosa. No próximo domingo, feriado, o bispo vai estar lá conosco, celebrando a missa de finados. Será às 9 horas, vai ser uma missa lindíssima. Todos são convidados, toda a cidade é convidada”, afirmou Celeste.

A celebração acontecerá no Reviver Cemitério Parque, localizado na Rodovia Ilhéus–Itabuna, km 01, no bairro Vila Nazaré. A missa, chamada de Missa da Saudade, será um momento de fé, reflexão e homenagem aos entes queridos.

Segundo Celeste, o cemitério abrirá às 7h da manhã para visitação e homenagens. Às 8h, o Coral da Diocese fará um louvor de acolhimento às famílias, e às 9h, Dom Giovanni Crippa conduzirá a missa. “A partir das 7 horas já está aberto. Quem quiser pode subir para fazer as homenagens e depois ter o dia livre. Nós estaremos lá recebendo os familiares com muito carinho”, disse.

Após a celebração, as famílias serão recebidas com um café coletivo, e as homenagens seguirão ao longo de todo o dia, até as 17h. O local também contará com venda de flores, facilitando as homenagens para quem desejar prestar tributos no próprio espaço.

Durante a entrevista, Vila Nova perguntou o motivo do nome “Reviver”. Celeste explicou que a escolha foi inspirada no sentimento de lembrança e afeto que o espaço representa: “Reviver as memórias, reviver as lembranças, reviver momentos, histórias, reviver tudo o que o ente deixou. O nome é bem sugestivo: Reviver Cemitério Parque, revivendo as lembranças.”

Ela destacou ainda o cuidado da equipe em manter o ambiente acolhedor, bonito e cheio de paz, proporcionando às famílias um espaço de amor, gratidão e memória. “É prazeroso chegar no cemitério e ver que o local transmite paz. Estar ali no dia de finados é uma demonstração de amor, de carinho, de cuidado. As memórias são preservadas, e é muito bom ter um lugar onde se possa voltar para homenagear quem se ama”, disse.

Celeste também explicou como funciona o traslado de entes queridos para os jazigos do Reviver. “O jazigo é familiar, com duas gavetas e capacidade para seis ossadas. O processo é simples e sem burocracia. Após três anos, a família pode solicitar o translado no cemitério público e trazer para o Reviver, preservando todos juntos”, explicou.

Ela encerrou o convite reforçando a importância do momento: “O dia de finados é um dia muito lindo, de fé e reflexão, em que todas as famílias se reúnem com amor e saudade.”

Confira a entrevista completa:

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