Wanessa pontuou que uma das pautas que ela vai continuar trabalhando se for eleita será em defesa das mulheres

A entrevistada do programa O Tabuleiro, da Ilhéus FM, desta sexta-feira (08), dia internacional da mulher, foi a advogada e pré-candidata pelo Partido Novo à prefeitura de Ilhéus, Wanessa Gedeon. O comunicador Vila Nova falou durante a entrevista que o nome de Wanessa já havia surgido em outros momentos, inclusive para compor chapa com Valderico, mas outro nome foi escolhido. Vila disse que ela sempre foi lembrada pelas ações que vem realizando na politica e na área social, em especial na defesa da mulher. “Sou cercada de mulheres incríveis, fortes, trago essa força e sou administradora de empresa, advogada, tenho uma história na administração pública, já trabalhei na gestão de assistência social, na diretoria administrativa da saúde, como auditora do controle interno na controladoria geral do município. Eu tenho essa formação no direito público e privado e essa história da administração pública. Mas nunca me arvorei a candidaturas eleitorais. Estou aqui colocando meu nome com uma missão de formar uma gestão que proporcione propostas que tragam verdadeiramente mais qualidade de vida que transforme a vida os cidadãos ilheenses, mas de forma duradoura”, disse.

Ao ser questionada por Vila Nova de que forma ela poderia executar essas propostas como prefeita da cidade, Wanessa disse: “a defesa das mulheres sempre foi uma pauta importante na minha vida. Eu vou trazer a minha essência. O cuidado, com muito respeito às liberdades individuais, aos direitos fundamentais, com muito compromisso. Não planejei estar em cargo de liderança e estou há algum tempo ocupando esses espaços, o que é uma representatividade. Muitas mulheres se inspiram e isso é importante para nós, mulheres. Apesar de estar cercada de mulheres incríveis eu tenho ouvido de algumas mulheres que têm tudo para ocupar esses cargos e não se enxergam a mulher, pois somos frutos de um machismo estrutural, de uma sociedade que vem ao longo dos anos fazendo isso. Só em 1932 a mulher teve direito ao voto. Recentemente, no século XIX, as mulheres passaram a ingressar as universidades. Mulheres que estudavam eram consideradas perigosas. A gente precisa estudar. Se cuidar para cuidar do outro e eu sempre investir muito nisso. Eu hoje me sinto capaz. Estou chegando com coragem. Não estou sozinha. Tenho meu time, minha família, amigos. Um projeto coletivo de transformação”.

Confira a entrevista completa:

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