Vera Lúcia foi vista pela última vez na segunda-feira, 19, quando saiu para caminhar com sua irmã.

Passados sete dias desde o desaparecimento de Vera Lúcia Vaz Vieira, uma idosa de 73 anos residente em Itabuna, no sul da Bahia, a família continua angustiada em busca de respostas, enquanto as autoridades intensificam os esforços para localizá-la.

Vera Lúcia foi vista pela última vez na segunda-feira, 19, quando saiu para caminhar com sua irmã. Desde então, ninguém mais conseguiu entrar em contato com ela, gerando preocupação e incerteza. A Polícia Civil, diante das circunstâncias e de indícios encontrados, trabalha com a hipótese de sequestro.

Em entrevista, Klaus Vieira, um dos filhos de Vera Lúcia, fez um apelo emocionado para que a população colabore com informações que possam ajudar a solucionar o caso. Ele ressaltou a ampla divulgação das fotos da idosa nas redes sociais e em diversos meios de comunicação, pedindo que as pessoas entrem em contato com a polícia, mesmo que de forma anônima, para fornecer qualquer informação relevante.

A perícia realizada no apartamento de Vera Lúcia revelou marcas semelhantes a sangue, além de uma cena de desordem, com mechas de cabelo e dois copos contendo restos de café. O imóvel não apresentava sinais de arrombamento, levantando suspeitas de que alguém possa ter entrado com a autorização da idosa. Impressões digitais também foram coletadas para auxiliar nas investigações.

O coordenador regional da Polícia Civil de Itabuna, Dr. Evy Paternostro, informou que o caso passou de um simples desaparecimento para a investigação de um possível crime de sequestro. Há indícios de uma ação violenta, sugerindo que a vítima tenha sido retirada à força do imóvel, cujo paradeiro atual é desconhecido.