HOSPITAL REGIONAL DA COSTA DO CACAU É PIONEIRO NO IMPLANTE DE STENT FARMACOLÓGICO EM PACIENTES DO SUS

O HRCC é o primeiro hospital da Bahia a implantar
Referenciado pelo governador Rui Costa como unidade hospitalar fruto de uma política pública
que gosta de cuidar de gente, o Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, amplia
cada vez mais amplia a oferta de procedimentos para a população baiana, através da Secretaria
de Saúde do Estado da Bahia, com o empenho do secretário Fábio Vilas-Boas.
No leque desses serviços de saúde, o HRCC é o primeiro hospital da Bahia a implantar, conforme
indicação médica norteada pelas diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o stent
farmacológico em pacientes usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de
angioplastia. O dispositivo possui um medicamento que reduz de forma significativa a oclusão,
ao longo do tempo, da artéria do coração.
O secretário de Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas destacou a importância do HRCC na atuação
da saúde pública do Estado. “O Hospital Regional Costa do Cacau é pioneiro em procedimentos
cirúrgicos de alta complexidade, como implantação de marcapasso CDIR e revascularização do
miocárdio (ponte de safena). Agora, a meta é intensificar a realização de cirurgias cardíacas pelo
interior da Bahia”.
De acordo com o médico Almir Gonçalves, diretor assistencial do HRCC, essa intervenção era
somente realizada na rede particular e por convênios privados. “A implantação desse
procedimento na saúde pública baiana, aqui no hospital, tem modificado a vida de muita gente.
Uma decisão acertada do governador Rui Costa e do secretário Fábio Vilas-Boas, em conseguir
empreender, iniciando pelo Hospital Regional Costa do Cacau, essa oferta para pacientes do
SUS, os quais não têm plano de saúde”, disse.
O diretor assistencial assegura a qualidade e eficiência da implantação do stent farmacológico
no HRCC. “Hoje oferecemos serviços equiparados a grandes centros, pela nossa estrutura,
equipe e materiais. Imagine muitos pacientes que, às vezes, eram tratados com esses stents não
farmacológicos, principalmente diabéticos, quando ele iria fazer sua revisão, com seis meses a
um ano, esse stent tinha fechado. Hoje, a gente utiliza o stent farmacológico, que é diferenciado,
tem maior custo, porém eleva a qualidade de vida do paciente, isso é um grande avanço para
rede pública e para a população usuária do SUS”, enfatizou.
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