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O ABANDONO QUE CONSOME ILHÉUS: PATRIMÔNIO HISTÓRICO À BEIRA DA RUÍNA

O ABANDONO QUE CONSOME ILHÉUS: PATRIMÔNIO HISTÓRICO À BEIRA DA RUÍNA
Por: Redação O Tabuleiro
Dia 29/10/2025 10h22

Série do O Tabuleiro revela a degradação dos casarões e prédios que guardam a memória da cidade

Patrimônio histórico esquecido. A história de Ilhéus parece se perder entre o descaso e as ruínas. Prédios que guardam a memória de uma das cidades mais antigas e importantes do Brasil hoje enfrentam o abandono, a degradação e o risco de desabamento. A cada dia, o tempo e a falta de cuidado apagam um pouco mais da história que moldou a identidade ilheense.

Paredes rachadas, lixo acumulado e o silêncio do poder público revelam uma cidade que parece assistir, de braços cruzados, ao desabamento da própria história.

A série de reportagens “O Abandono que Consome Ilhéus: Patrimônio histórico à beira da ruína”, do O Tabuleiro, vai mostrar, ao longo dos próximos dias, a situação de alguns dos principais imóveis históricos da cidade que estão à beira do colapso.

Entre eles, o antigo Grupo Escolar General Osório, o Palacete da Rua Conselheiro Dantas e o prédio da União Protetora dos Artistas.

A negligência com o patrimônio histórico de Ilhéus não representa apenas a perda de construções antigas, e sim a própria memória coletiva que se desfaz a cada parede que cai. Sem políticas de preservação eficazes e participação ativa da sociedade, o passado se torna ruína e o futuro perde referência.

Na próxima reportagem, você vai conhecer a realidade do General Osório, o prédio que marcou gerações e hoje simboliza o abandono institucionalizado em Ilhéus.

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