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PRESIDENTE DA BAMIN DIZ QUE NÃO HÁ CHANCES DE MUDANÇA DE TRECHO DA FIOL E QUE NÃO HÁ PRAZO PARA RETOMADA DAS OBRAS

PRESIDENTE DA BAMIN DIZ QUE NÃO HÁ CHANCES DE MUDANÇA DE TRECHO DA FIOL E QUE NÃO HÁ PRAZO PARA RETOMADA DAS OBRAS
Por: Redação O Tabuleiro
Dia 29/04/2025 12h33

Declaração aconteceu nesta terça-feira (29), na Assembleia Legislativa da Bahia

Durante participação na Comissão de Infraestrutura da ALBA, nesta terça-feira (29), o presidente da Bahia Mineração (Bamin), Eduardo Ledsham, descartou qualquer chance de mudança no trajeto da Ferrovia Leste Oeste (FIOL).

“Uma capacidade de 60 milhões, logo depois da concessão a gente varreu quilômetro a quilômetro dela. Avaliamos a qualidade de todas as obras, são mais de 55 obras e confirmo que a qualidade está dentro do esperado, sempre tem algum ajuste para fazer, agora é impossível você transportar 26 milhões de toneladas de minério, mais o potencial de grão”, destacou Eduardo.

“Quando a gente fala 7 milhões e meio de grão, como tem densidade diferente, equivale a 21 milhões de toneladas de minério. Não tem outro porto disponível com licenciado, com terras e com as obras iniciadas para começar isso. Qualquer outra alternativa beira o delírio”, ressaltou o presidente da BAMIN.

O presidente da BAMIN citou o evento com o presidente Lula, em 2023, e pontuou que pelo discurso dele à época, criou-se uma expectativa para destravar as obras da FIOL, mas apontou que pela falta do parceiro estratégico, o equipamento seguiu travada.

“No ato em 2023, o presidente Lula, ele virou para mim, você tem que fazer hora-extra, vocês estão devagar demais. Naquela época a gente tinha uma expectativa muito grande que uma solução desse parceiro estratégico ia acontecer. Infelizmente isso está se estendendo com um prazo longo e essa definição do prazo depende essencialmente da entrada desse sócio”, pontuou o empresário.

“Porque o apetite na implantação, ele vai depender da velocidade e da realidade que está se enfrentando no mundo de hoje. Essa realidade impõe aí uma discussão com o fornecedor nós colocamos aí no mercado 38 pacotes recentes quase 40% do total do investimento e existe uma mão de obra, existe serviço disponível agora a velocidade vai depender dessa estrutura de capital que é formada do capital próprio e do financiamento. Com essa definição, eu posso voltar e ter uma definição clara desse problema”, apontou o presidente da BAMIN.

O presidente da BAMIN admitiu que não há data para entrega do equipamento.

“O caminho crítico não é a ferrovia. A ferrovia, você poderia com uma velocidade terminar ele em 28, 30 meses. O caminho crítico está no porto, que é um ponto de água profunda, que são 48 meses. Então assim, se tivesse hoje, seria 48 meses”, avaliou o político.

Fonte OffNews

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