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PROJETO CULTURAL AFRO-BRASILEIRO É REALIZADO NO TEOTÔNIO VILELA, EM ILHÉUS

PROJETO CULTURAL AFRO-BRASILEIRO É REALIZADO NO TEOTÔNIO VILELA, EM ILHÉUS
Por: Redação O Tabuleiro
Dia 21/11/2024 11h17

Iniciativa busca promover a valorização da cultura afro-brasileira no ambiente escolar

O professor Eduardo Regis, conhecido popularmente como “Morcegão”, esteve nesta quinta-feira (21), no programa O Tabuleiro, da rádio Ilhéus FM, onde falou sobre o Projeto Cultura Afro-brasileira, uma iniciativa que busca promover a valorização da cultura afro-brasileira no ambiente escolar. O projeto, fruto do edital Macota Valdina, é financiado pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia e pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi).

De acordo com Régis, o projeto, aprovado no final de 2023, tem sido executado ao longo de 2024 por meio de oficinas, rodas de conversa e apresentações culturais realizadas em escolas públicas. As atividades contaram com a participação de estudantes do ensino médio e do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Fábio Araripe Goulart, no bairro Teotônio Vilela, em Ilhéus. "Tem uma lei, 10.639, de 2003, que trata do ensino e cultura afro-brasileiro para as relações etnorraciais na educação básica e também superior. Então, esta lei foi fruto do resultado de uma política de ação afirmativa, pautada pelos movimentos sociais negros", explicou.

O comunicador Vila Nova perguntou ao professor se ele acredita que com o novembro negro o tema tem interessado mais à população. "Antigamente era o quê? Era o Dia da Consciência Negra. Depois era uma semana, agora é um mês. Temos um feriado nacional. Quem vai pra praia, que curta, etc. Mas todos vão lembrar que este feriado foi luta do movimento social negro.

O projeto finaliza nesta sexta-feira, 22, mas Eduardo disse que pretende realizar nos próximos anos. "Foi a primeira mostra que fizemos no Vilela. Em Sambaituba, vamos para a quinta mostra, sem apoio do governo., porque isso é uma política pública do Estado. Aqui no município não tem essa política, infelizmente. Não tem nenhuma secretaria de promoção da igualdade racial. Para a segunda edição já está engatilhado. O primeiro já começou grande porque já teve um recurso, já elaborou. Se abrir novas editais nessa perspectiva, eu acredito que irá continuar. 

Confira a entrevista completa:

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