Para criação de uma empresa é necessário um planejamento adequado a realidade do mercado com um plano de viabilidade econômica, estudo de um público alvo para consumir determinado produto. Grande parte das indústrias tem um plano de contingência já vislumbrando possível risco, e com isso conseguem sobreviver as influencias externas que a economia pode proporcionar; enquanto que as pequenas e microempresas têm uma dificuldade desproporcional em relação às de grande porte. Pois segundo informações do (SEBRAE, 2018), as pequenas empresas são destituídas antes mesmo de completar dois anos de existência, justamente por não haver um planejamento estratégico orientado para os desequilíbrios econômicos, fluxo de caixa e rentabilidade.

        Nesse contexto de crise econômica, devido a pandemia COVID-19 houve uma grande ruptura no desenvolvimento dos mercados com o fechamento de várias unidades empresariais, provocando um grande transtorno na economia num efeito em cadeia, porque a oferta e a demanda ficaram limitadas, e trancadas ao consumo devido aos diversos pensamentos políticos que iam de encontro a atual crise. Contudo, esse efeito de desequilíbrio econômico e financeiro trouxe uma nova reflexão de como as empresas podem rever novas modalidades de empreender para se sustentar no amplo mercado competitivo.

        A economia assim como, a contabilidade de custo tem uma relação bastante relevante, pois são os grandes pilares para sustentabilidade de um negócio. Utilizando de ferramentas de medição que possam avaliar o desempenho de uma empresa e nesse momento em que a crise financeira assola o ambiente empresarial necessário é uma retomada com novos planejamentos que possam subsidiar as entidades. “O que pode ser medido pode ser melhorado” (PETER DRUCKER). Nesse cenário atual, é preciso fazer uma readequação de custo e benefício, a fim de evitar um efeito falência generalizada.