O velório ocorre hoje, a partir das 17h, no SAF, no bairro Conquista

A comunidade do bairro Malhado, em Ilhéus, se despede hoje de uma de suas mais antigas e queridas moradoras, Dona Janolice Souza de Santana, carinhosamente chamada de Dona Joca, que faleceu aos 80 anos após enfrentar problemas de saúde. Ela estava internada no Hospital Costa do Cacau e residia na Rua Radialista Evaldo Tabajara, onde construiu décadas de histórias ao lado de seu falecido esposo, Seu Júlio. Dona Joca deixa um legado de amor, resistência e devoção à família, sendo lembrada como mãe exemplar, esposa dedicada e dona de casa incansável, cuja vida foi marcada pelo acolhimento.

Uma vida de raízes no Malhado

Dona Joca era uma figura emblemática do bairro Malhado, onde morava há anos na Rua Radialista Evaldo Tabajara. Sua casa era ponto de encontros familiares para compartilhar conselhos sábios.

O casal que construiu uma história juntos

Ao lado de Seu Júlio, seu esposo já falecido, Dona Joca formou uma família numerosa e unida. Juntos, criaram sete filhos - Andréa, Juliana, Adriano, Marcela, Carina, Rodrigo e Rafael - com valores de trabalho, fé e união. Seu Júlio, homem trabalhador e respeitado, era o sustento da casa, enquanto Dona Joca transformava o lar em um refúgio de amor e tradição. "Minha mãe era a força que mantinha todos unidos, mesmo depois da partida do meu pai", disse Marcela, uma das filhas.

O velório e o sepultamento: uma despedida digna

O velório ocorre hoje, a partir das 17h, no SAF, no bairro Conquista, onde amigos e vizinhos do Malhado se reunirão para prestar suas homenagens. O sepultamento será amanhã, dia 10, às 9h da manhã, no Cemitério Parque Reviver.

Seu legado: memórias que permanecem

Dona Joca não será esquecida. Sua história vive nos cinco netos (Thiago, Fernanda, Luiza, Rafaela e Thales), que carregarão seu exemplo de generosidade e força.