Peritos afirmam que não há sinais de agressão sexual; investigação segue em andamento

A Polícia Civil de Ilhéus confirmou que não há indícios de violência sexual nas mortes das professoras três Alexandra Oliveira Suzart, Maria Helena Nascimento Bastos e a filha dela, Mariana Bastos da Silva, encontradas no último sábado (16), em uma área de restinga atrás da AABB, na zona sul da cidade. As vítimas estavam desaparecidas desde a sexta-feira (15) e foram localizadas já sem vida, em um caso que chocou a população pela violência e crueldade.

Segundo o delegado Hélder Carvalhal, titular do Núcleo de Homicídios de Ilhéus, peritos e médicos legistas responsáveis pelo caso afirmaram que não foram identificados sinais de agressão sexual nos corpos. Os laudos periciais definitivos, incluindo os resultados da necropsia, ainda não foram entregues.

A investigação continua analisando imagens que mostram desde a saída das mulheres do condomínio onde moravam até a área da restinga onde ocorreram os crimes. Testemunhas que estavam próximas às vítimas momentos antes do ataque também estão sendo ouvidas. Até o momento, não há informações sobre a autoria nem sobre a motivação do triplo homicídio.