MOINHO DE ILHÉUS DESATIVADO HÁ 17 ANOS RETOMA ATIVIDADES EM JULHO DE 2026

Unidade poderá processar 144 toneladas de trigo por ano
O Grupo Maratá vai ampliar seus investimentos na região do Nordeste, aplicando R$ 129 milhões na reativação do Moinho de trigo no Porto de Ilhéus, na Bahia. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 9, em audiência do diretor Geral do Grupo Maratá com o secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE).
A nova unidade terá a capacidade de processar 144 toneladas de trigo por ano, e é previsto que a operação comece em julho de 2026.
Além da moagem de trigo, o empreendimento também será voltado para a produção de derivados, tendo a previsão de gerar 80 empregos diretos, e 100 indiretos.
O investimento foi anunciado pelo diretor Geral do Grupo Maratá, Frank Vieira, juntamente do secretário de Desenvolvimento Econômico (SDE), Angelo Almeida, durante uma audiência.
“Este é mais um investimento atraído para o interior do estado, que vai gerar emprego e renda para o povo baiano. O Grupo Maratá é uma das maiores empresas brasileiras do setor alimentício, com forte presença nacional, e será um elo fundamental para a cadeia agroindustrial de alimentos. A implantação do moinho auxilia na verticalização produtiva e fortalece a cadeia do trigo. A instalação em área contígua ao Porto do Malhado trará vantagens logísticas ao empreendimento.”, afirma Angelo Almeida.
De acordo com Frank Vieira, além do mercado agro, a intenção do Grupo Maratá é atender também as fábricas de rações. O moinho está desativado há cerca de 18 anos. A Bahia, reforça, é o maior consumidor do Nordeste.
“Este é mais um investimento atraído para o interior do estado, que vai gerar emprego e renda para o povo baiano. O Grupo Maratá é uma das maiores empresas brasileiras do setor alimentício, com forte presença nacional, e será um elo fundamental para a cadeia agroindustrial de alimentos. A implantação do moinho auxilia na verticalização produtiva e fortalece a cadeia do trigo. A instalação em área contígua ao Porto do Malhado trará vantagens logísticas ao empreendimento.”, afirma Angelo Almeida.
O diretor Geral do Grupo Maratá afirma ainda que existe um estudo para a instalação de uma segunda fase, já que a Bahia é logisticamente muito bem localizada para atender outras regiões.
Fonte A Tarde
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