BRASIL E REINO UNIDO SE UNEM PARA FINANCIAR TECNOLOGIAS PARA SMART CITY.
Este acordo previu desde 2016, quando foi assinado, o financiamento de tecnologias para smart city, que virá de chamamento público e faz parte da cooperação bilateral em inovação assinada pelos ministros dos dois países.
E como é o objeto deste acordo.
Acordado ficou, que MDIC e Innovate UK, agência de inovação do Reino Unido, vão lançar uma chamada para empresas brasileiras e britânicas financiada pelo Newton Fund, fundo britânico para desenvolvimento científico, pelo BNDES e pela Empresa Brasileira de Inovação Industrial (EMBRAPII).
A chamada será voltada para projetos de desenvolvimento de tecnologias para smart cities e ambientes urbanos sustentáveis, e envolve internet das coisas, big data, smart grids, tecnologias de transporte multimodais e para controle de tráfego, energia limpa, controle e gasto de água e infraestrutura blue-green. 
A Motivação deste acordo é promover para diversas atividades, que envolvem pesquisa científica, como planejar cidades inteligentes, e desenvolver energia limpa, a colaboração internacional é crucial. Agregando parcerias entre os melhores pesquisadores do Brasil e do Reino Unido, as cidades estarão mais preparadas para enfrentar os desafios do mundo e melhorar a vida de milhões de pessoas.
BRASIL- Aberta nova linha de financiamento para áreas urbanas e smart cities para Municípios e consórcios
O Ministério das Cidades regulamentou, nova linha de financiamento do Programa de Desenvolvimento Urbano (Pró-Cidades) por meio da Instrução Normativa 28/2018. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) explica que a opção de crédito deve proporcionar a Estados, Municípios e consórcios condições para formular e implantar estratégias de planejamento territorial integrado em áreas urbanas consolidadas.
Entre outras indicações, seleciono a que se refere as Smart Cities:
Modernização tecnológica urbana: trata da implantação e desenvolvimento de soluções e ferramentas tecnológicas que fomentem soluções inovadoras em Cidades Inteligentes (Smart Cities), visando otimizar a prestação dos diversos serviços públicos à população e melhorar a qualidade de vida nas cidades.

Observo ainda que a CNM, destaca que a intenção de apoiar ações locais para a modernização tecnológica deve possibilitar melhorais nos processos de planejamento e gestão urbana,
Cisco anuncia programa de US $ 1 bilhão para financiar cidades inteligentes
A Cisco acredita que a tecnologia é o coração de qualquer projeto de cidade inteligente. Com um portfólio bem abrangente de produtos e experiência de sobra no setor de infraestrutura, a Cisco resolveu mostrar que está pronta para bancar essas novas metrópoles. Durante o Smart City Expo World Congress, a empresa anunciou uma iniciativa de US$ 1 bilhão para facilitar o desenvolvimento de smart cities.
A ideia é que o City Infrastructure Financing Acceleration Program da Cisco, ajude comunidades ao redor do mundo a adotar novas tecnologias e realizar sua transformação digital, tudo de uma forma bem mais acessível do que as soluções já disponíveis no mercado, e pode ajudar consideravelmente as cidades que estão começando a pensar agora no futuro da sua inovação
BRASIL Iluminação pública com PPPs é o caminho para as smart cities, defende o mercado
“Quando afirmamos que a iluminação pública é a plataforma de cidades inteligentes, nós não estamos exagerando. Basta olhar o caso de Barcelona”, disse Victor Antunes, CEO da Spin, uma empresa especializada no desenvolvimento de Parcerias Públicos Privadas (PPPs). Este player é responsável pelo desenvolvimento de algumas cidades inteligentes, entre ela Salvador, e no extremo, uma pequena cidade como Juazeiro do Norte no Ceará.
As PPPs são vistas como a forma ideal de financiamento da iluminação pública. Como exemplo projetos feitos no Reino Unido em um formato bem similar, as PFIs (Private Finance Initiative ou “Iniciativa de Financiamento Privado” na tradução para o português).
A PPP de iluminação pública tem uma contribuição significante, a Cosip”, que é a Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública.
Desse modo, o serviço de iluminação torna-se um “hub” para adicionar outras soluções, como câmeras, app de turismo, Wi-Fi público e semáforos inteligentes.
Financiar mas com qualidade
Esta observação é feita pelos financiadores das PPPs, que lembram que as administrações municipais pecam por apresentarem projetos de baixa qualidade e lembram do dinheiro disponível através de fundos da Caixa, por meio do Fundo de Estruturação de Projeto e do Banco Mundial, e de alguns governos locais.
Foi observado a falta de pessoal especializado para definir detalhes técnicos, econômicos e jurídicos dos projetos, que acabam sendo recusados.
Para a PPP dar certo, é preciso comprometimento do município e de seu governante.  Os últimos dados demonstram que menos de 10% das PPPs chegam realmente a contratos. Observo que o fundo abrange ainda saneamento básico, resíduos sólidos (lixo e aterro) e mobilidade urbana.
Como podem ouvir e ler em seguida, existem recursos para transformar a cidade que vivemos em uma Cidade do Futuro, mas no Presente. É só decidirmos!